Ernesto Guevara de la Serna (Che Guevara) nasceu na cidade de Rosário, na Argentina, em 14 de Junho de 1928 e faleceu em La Higuera, na Bolívia, em 9 de Outubro de 1967.
É considerado uma das personalidades mais importantes do século XX e parte dessa fama deve-se à fotografia de Alberto Korda, denominado “Guerrilheiro Heróico”, tirada em 5 de Março de 1960, em Havana, Cuba, por ocasião de um memorial às vitimas de um explosão numa embarcação (“La Coubre”), onde tinham perecido cerca de 136 pessoas.
Alberto Korda era o fotógrafo de serviço do jornal cubano Revolución e, ao lado de diversas autoridades cubanas, imortalizou a expressão que viria a ser uma das imagens mais reproduzidas da história da fotografia.
Como afirmou o director do Museu de Fotografia da Universidade da Califórnia, “a imagem transformou-se num símbolo instantâneo, reaparecendo misteriosamente sempre que há um conflito e nada havendo na História que funcione desta forma”.
Apesar do seu significado, esta foto apenas foi publicada pela primeira vez sete anos depois de ter sido tirada.
Che Guevara era oriundo de uma família da classe média alta da Argentina e tirou o curso de medicina mas foi pela sua participação na Revolução Cubana, ao lado de Fidel Castro, que ficou conhecido internacionalmente.
Em 1965, Che Guevara saiu de Cuba com o intuito de propagar as ideias da Revolução Cubana por África e pela América do Sul, vindo a ser capturado em 8 de Outubro de 1967 e executado na aldeia de La Higuera, na Colômbia, onde é venerado como “San Ernesto de La Higuera”.
Escolhemos esta imagem para afirmar o poder da imagem mas também para recordar que, dentro de alguns dias, estreia em Portugal o filme “Che” de Steven Soderbergh, onde o papel do Ernesto “Che” Guevara será representado pelo actor Benicio Del Toro.
É considerado uma das personalidades mais importantes do século XX e parte dessa fama deve-se à fotografia de Alberto Korda, denominado “Guerrilheiro Heróico”, tirada em 5 de Março de 1960, em Havana, Cuba, por ocasião de um memorial às vitimas de um explosão numa embarcação (“La Coubre”), onde tinham perecido cerca de 136 pessoas.
Alberto Korda era o fotógrafo de serviço do jornal cubano Revolución e, ao lado de diversas autoridades cubanas, imortalizou a expressão que viria a ser uma das imagens mais reproduzidas da história da fotografia.
Como afirmou o director do Museu de Fotografia da Universidade da Califórnia, “a imagem transformou-se num símbolo instantâneo, reaparecendo misteriosamente sempre que há um conflito e nada havendo na História que funcione desta forma”.
Apesar do seu significado, esta foto apenas foi publicada pela primeira vez sete anos depois de ter sido tirada.
Che Guevara era oriundo de uma família da classe média alta da Argentina e tirou o curso de medicina mas foi pela sua participação na Revolução Cubana, ao lado de Fidel Castro, que ficou conhecido internacionalmente.
Em 1965, Che Guevara saiu de Cuba com o intuito de propagar as ideias da Revolução Cubana por África e pela América do Sul, vindo a ser capturado em 8 de Outubro de 1967 e executado na aldeia de La Higuera, na Colômbia, onde é venerado como “San Ernesto de La Higuera”.
Escolhemos esta imagem para afirmar o poder da imagem mas também para recordar que, dentro de alguns dias, estreia em Portugal o filme “Che” de Steven Soderbergh, onde o papel do Ernesto “Che” Guevara será representado pelo actor Benicio Del Toro.
Sem comentários:
Enviar um comentário